quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
LEÃO - Cabeça ganhou nova chance para reerguer futebol
PAPÃO - Série A na agenda mínima da diretoria
Depois da posse, as cobranças...
Depois de todas as formalidades, a pomposa cerimônia de posse do presidente Vandick, não esqueceu do seu maior cabo eleitoral: o futebol. No ano em que retorna à segunda divisão do futebol nacional, o Paysandu vem aos poucos formatando a equipe, com alguns nomes de larga rodagem no Brasil, mas até o momento sem o ingrediente a mais, o estímulo para o torcedor ir a campo. Sendo assim, o presidente falou sobre a intenção de trazer grandes nomes.
“O Marcelo Nicácio ficou de dar a resposta, através do empresário, até amanhã (hoje). Já o Iarley, a resposta ficou de ser dita até este sábado”, confirma Vandick. Os dois atletas são atacantes e estão em ritmo de negociação. Nicácio tem contrato com o Vitória (BA), e é respeitado sobretudo no Ceará, onde defendeu os dois maiores clubes – Ceará e Fortaleza -, conseguindo a proeza de ser campeão e artilheiro em ambos.
Quanto ao ex-atacante do Paysandu, ainda existe um vínculo entre Iarley e o Goiás, que não vai renovar o contrato do experiente atleta de 38 anos, lembrado com muito carinho pela torcida do Paysandu. Já sobre a saúde financeira do Papão, o diretor de futebol, Clodomir Jr., informou que a diretoria do clube conseguiu junto a um de seus inúmeros credores um acordo que possibilitará o desbloqueio da cota de patrocínio do grupo Yamada, que alcança R$ 180 mil reais.
Depois de todas as formalidades, a pomposa cerimônia de posse do presidente Vandick, não esqueceu do seu maior cabo eleitoral: o futebol. No ano em que retorna à segunda divisão do futebol nacional, o Paysandu vem aos poucos formatando a equipe, com alguns nomes de larga rodagem no Brasil, mas até o momento sem o ingrediente a mais, o estímulo para o torcedor ir a campo. Sendo assim, o presidente falou sobre a intenção de trazer grandes nomes.
“O Marcelo Nicácio ficou de dar a resposta, através do empresário, até amanhã (hoje). Já o Iarley, a resposta ficou de ser dita até este sábado”, confirma Vandick. Os dois atletas são atacantes e estão em ritmo de negociação. Nicácio tem contrato com o Vitória (BA), e é respeitado sobretudo no Ceará, onde defendeu os dois maiores clubes – Ceará e Fortaleza -, conseguindo a proeza de ser campeão e artilheiro em ambos.
Quanto ao ex-atacante do Paysandu, ainda existe um vínculo entre Iarley e o Goiás, que não vai renovar o contrato do experiente atleta de 38 anos, lembrado com muito carinho pela torcida do Paysandu. Já sobre a saúde financeira do Papão, o diretor de futebol, Clodomir Jr., informou que a diretoria do clube conseguiu junto a um de seus inúmeros credores um acordo que possibilitará o desbloqueio da cota de patrocínio do grupo Yamada, que alcança R$ 180 mil reais.
PARÁ - Agentes turísticos visitam Bragança
Os empresários conheceram restaurantes visando à possibilidade de intercâmbios entre estabelecimentos.
SÃO SILVESTRE - Paratleta paraense vence a 88ª São Silvestre
O esporte paraense está em festa com a
vitória do paratleta paraense na 88ª Corrida de São Silvestre, realizada
no último dia 31, em São Paulo.
BLUBELL - Se une ao trio Black Tie em novo CD
A boca pequena sempre muito vermelha e o nariz atrevido saíram
do palco de algum cabaré francês de 1950. Se o cabelo vem solto,
ondulado nas pontas, os olhos reforçados no lápis e as mãos com luvas
pretas que tomam os braços até acima dos cotovelos, então, Blubell
vira personagem de Woody Allen em Meia Noite em Paris. A voz
sugere que seu tempo é outro, que talvez ela viva a flor dos 35 anos
de idade com uns 60 de atraso. Seria tudo isso uma prisão e Blubell só
uma caricatura vintage se sua voz não invertesse a lógica da
nostalgia. Em vez de transportar quem está aqui para o passado, ela
refaz o presente com memórias afetivas modernosas e vestidas de
fraque.
O maior salto da artista se chama
Blubell & Black Tie, álbum considerado pela própria um projeto
paralelo dentro da carreira autoral que começou em 2006, com Slow
Motion Ballet, e melhorou bastante em 2011, com Eu Sou do Tempo Em Que
A Gente Se Telefonava. Mas ainda nada que chegasse perto do novo
disco, um álbum de intérprete que pode levá-la a anexar novos
territórios. “De fato,
em algumas faixas ela lembra cantoras de jazz muito especiais dos
anos 30 e 40, como a maravilhosa Mildred Bailey. Questão de timbre”,
diz o jornalista e pesquisador Zuza Homem de Mello. Um voo que ela não
faz sozinha. Os ventos levaram Blubell a um trio de instrumentistas
de primeiro escalão que responde por metade, ou até um pouco mais que
isso, das vitórias que podem vir com o novo trabalho.
O Black Tie é formado pelo violista e arranjador Fabio Tagliaferri,
pelo violonista e violoncelista Mario Manga e pelo violonista Swami
Jr. Uma espécie de reedição estética do antológico Música Ligeira,
excelente trio que já fazia nos anos 90 o que se chama hoje música pop
de câmara, formado então por Manga (integrante também do Premê,
ex-Premeditando o Breque, desde sua formação, em 1976), Tagliaferri e
pelo cantor Rodrigo Rodrigues, morto em 2005. “O Música Ligeira foi
mesmo a nossa inspiração”, diz Swami Jr, diretor musical e produtor da
cantora cubana Omara Portuondo . “É um conceito pelo qual tudo pode
passar, uma música despojada, sem maiores pretensões, que funciona
muito bem para o canto.” Eis o fator sorte de Blubell. Os escudeiros
que lhe caíram dos céus se entendem por telepatia e contam com
maturidade suficiente para estendê-la um lençol de seda que arremessa
sua voz ao alto e com classe. Apesar de terem bagagem para isso, ninguém ali quer aparecer mais do que Blubell.
O jazz pop camerístico que resulta do encontro liga tudo, até o que em sua origem não é nem jazz nem camerístico. O rock
and roll My Generation, do Who, tem bateria de boca, violoncelo e
violão feitos por Manga. Ben, de Michael Jackson, resvala na apelação
mas vira o jogo, de novo, graças ao arranjo de ukulele, de
Tagliaferri, violoncelo e baixo sem trastes.
O repertório é pessoal, quase biográfico. Era a mãe de Blubell que ouvia Celly Campello cantar Billy pela casa. E era ainda na infância que La Vie en Rose, conhecida com Edith Piaf; Love For Sale, de Cole Porter; ou Long, Long, Long, de George Harrison; soavam enquanto ela brincava.
Há ainda um caminho a Blubell. O mesmo Zuza, que elogia a produção do disco, tem ressalvas. “Ela canta bastante bem, chega bem nas notas agudas embora não tenha, nem poderia ter ainda, a força interpretativa de uma cantora de peso. Sua voz não tem corpo, mas tenho a sensação de que essa é uma marca das novas cantoras de jazz taxadas precipitadamente de novas divas”. Já Solano Ribeiro, produtor e criador dos Festivais da Record nos anos 60, ouviu a música The Fight In Café, do disco Slow Motion Ballet, e teve a impressão de que “falta útero” à interpretação. A hora de virar esse jogo é agora.
O repertório é pessoal, quase biográfico. Era a mãe de Blubell que ouvia Celly Campello cantar Billy pela casa. E era ainda na infância que La Vie en Rose, conhecida com Edith Piaf; Love For Sale, de Cole Porter; ou Long, Long, Long, de George Harrison; soavam enquanto ela brincava.
Há ainda um caminho a Blubell. O mesmo Zuza, que elogia a produção do disco, tem ressalvas. “Ela canta bastante bem, chega bem nas notas agudas embora não tenha, nem poderia ter ainda, a força interpretativa de uma cantora de peso. Sua voz não tem corpo, mas tenho a sensação de que essa é uma marca das novas cantoras de jazz taxadas precipitadamente de novas divas”. Já Solano Ribeiro, produtor e criador dos Festivais da Record nos anos 60, ouviu a música The Fight In Café, do disco Slow Motion Ballet, e teve a impressão de que “falta útero” à interpretação. A hora de virar esse jogo é agora.
7 MORTOS NAS ESTRADAS PARAENSES - 2013 começa mal nas estradas
Sete pessoas morreram nas estradas
federais do Pará durante a "Operação Fim de Ano", realizada de 21 de
dezembro de 2012 a 2 de janeiro de 2013, pela Polícia Rodoviária Federal
(PRF). Em 13 dias, foram registrados 131 acidentes de trânsito com 87
pessoas feridas.
Dos 131 acidentes, 83 (63,3%) ocorreram
na rodovia BR-316, sendo 41 (31,3%) entre os quilômetros 0 e 20. Nesse
período, 49 condutores foram flagrados dirigindo sob efeito de bebida
alcoólica, sendo que 43 foram presos por apresentarem nível de
alcoolemia acima de 0,30 miligramas de álcool por litro de ar expelido
pelos pulmões.
Dentre os acidentes registrados, 55
deles tiveram como causa a falta de atenção, 24 por não manter a
distância de segurança, cinco por ultrapassagens indevidas, 10 por
ingestão de álcool e dois por excesso de velocidade, ou seja 71,7% dos
acidentes rodoviários ocorridos nesse feriado tiveram como causa o mau
comportamento dos condutores no trânsito.
Os acidentes com vítimas fatais ocorreram nas rodovias BR-316, BR-155, BR-308 e BR-230.
INFRAÇÕES
Durante a fiscalização, foram
registradas 2.863 infrações de trânsito, sendo que 129 veículos foram
retidos por apresentarem irregularidades na documentação e nos
equipamentos obrigatórios, 36 Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH)
foram apreendidas por estarem vencidas há mais de 30 dias ou
apresentarem suspeitas de falsificação.
As principais infrações registradas
foram transitar com o veículo com licenciamento atrasado, ultrapassagem
em local proibido, transitar pelo acostamento e estacionar em
acostamento, veículo em mau estado de conservação, passageiro sem cinto
de segurança.
APREENSÕES
Durante a operação, foram apreendidos 78
comprimidos de anfetamina, 11 armas de fogo, 29 munições, 140m³ de
carvão vegetal, 85m³ de madeira e 1.200Kg de pescado. Três veículos
roubados foram recuperados e 57 pessoas foram presas.
ACIDENTES
O primeiro acidente com morte, no
período da operação, ocorreu às 4h20 do dia 22, no quilômetro seis da
BR-316, em Ananindeua, resultado da colisão entre um Fia Uno e uma
bicicleta, sendo que o ciclista, não identificado, morreu no local.
Segundo testemunhas, o ciclista entrou na rodovia sem a devida atenção.
No dia 25 ocorreram três acidentes que
resultaram em cinco mortes. Às 15h30, no quilômetro 174 da BR-308, em
Tracuateua, colidiram frontalmente um ônibus e um carro Saveiro,
resultando em duas vítimas fatais, ocupantes do Saveiro, identificadas
como José Augusto Gomes da Silveira, de 48 anos (condutor do veículo) e
Dioneia de Souza Lima dos Santos, de 29 anos (passageira). A causa
presumível do acidente foi defeito mecânico no ônibus;
Às 19h30, no quilômetro 160 da BR-308,
ocorreu uma colisão entre um carro e uma motocicleta, que estava com
dois ocupantes que morreram no local. O(s) ocupante(s) do carro fugiram
do local antes da chegada da PRF. Já às 21h, no quilômetro 31 da BR-155,
em Marabá, a colisão frontal entre um microônibus e um carro resultou
na morte do motorista do carro que não foi identificado. O acidente foi
causado por uma ultrapassagem em local proibido.
No período do réveillon, ocorreu um
acidente com vítima fatal. Às 17h45, do dia primeiro de janeiro de 2013,
no quilômetro 100 da rodovia BR-230, no município de Marabá, um Fiat
Pálio, conduzido por Deilton Feitosa Lima, de 31 anos, ao realizar uma
manobra de ultrapassagem, colidiu com uma bicicleta cujo condutor, que
não foi identificado, morreu no local.
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