Um crime cruel. Duas garotas de 14 e 13 anos foram encurraladas e receberam uma saraivada de balas em um beco, por trás de uma quadra de esportes desativada, na rua 2 de Junho, no bairro de Águas Brancas, em Ananindeua.
A noite era uma criança em Ananindeua, os bares fecharam mais cedo, as festas de aparelhagens, que dão o tom nos finais de semana, foram tocar em outra freguesia, no entanto duas adolescentes que estavam começando a viver tiveram um encontro macabro com a morte.
Luana Dantas Pinheiro, 14 anos, morava no Parque das Palmeiras, em Marituba, quando conheceu uma colega de prenome “Brenda”, a partir disso a vida da família de Luana passou a ser um tormento. As saídas começaram acontecer com frequência e em seguida uma, duas, três noites fora de casa até os familiares terem a trágica notícia.
A menina foi encontrada morta com vários disparos na cabeça e a colega, que a levou para o mau caminho, também foi levada em estado grave para o Hospital Metropolitano, em Ananindeua, com dois tiros na cabeça. Para a PM que atendeu a ocorrência com a viatura 8106 da 14ª ZPol com os cabos Veiga e Lobato, o crime foi com requintes de perversidade e, como o local era ermo, ninguém conseguiu ver quem praticou o crime e qual teria sido o motivo para tamanha crueldade.
Mas para os policiais civis da Divisão de Homicídios algumas questões precisam ser investigadas. O experiente delegado Eliezer Machado e sua equipe acredita em várias hipóteses para o crime que vão desde pequenos furtos praticados pelas adolescentes até mesmo o envolvimento com o tráfico de drogas.
O delegado esteve no Hospital Metropolitano para tentar identificar a segunda vítima. A garota se encontrava em estado grave e, até ontem no final da noite nenhum familiar tinha ido ao hospital para tomar conhecimento do fato. Já hoje (26) pela manhã a jovem, de 13 anos, morreu em complicação aos ferimentos a bala.
Quando o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves chegou ao local para remover o corpo de Luana, algumas pessoas disseram que as duas meninas eram vistas nos últimos dias perambulando pelas casas pedindo comida e água.
As primeiras informações davam conta de que a garota de prenome "Brenda" teria 16 anos de idade. No entanto, como ficou comprovado posteriormente, a menina tinha 13 anos. (Diário Online, com informações do Diário do Pará)
Um comentário:
É gente... estamos perto do fim do mundo mesmo, a mote dessas adolescentes demonstra o descaso dos pais, hoje uma coleguinha de escola se torna um perigo para seus filhos, jamais deixe sua filho ou filho sairem sozinhos com amigos (as), principalmente colega de escola, já temos muito exemplos de mortes e estupros de menores na região metropolitana de Belém, sejam mais severos, mais atentos, eles são únicos, não os percam para as amizades ruins e para o tráfico de drogas, segurem-nas com confiança em Deus..
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